sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Dia 11 de Setembro de 2009, às 16:09.

"Em algum lugar, bem no fundo, havia um comichão em seu peito, mas ela fazia questão de não coçar. Tinha medo do que pudesse vazar dele".

Estou dedicando qualquer coisa para alguém que nem sequer sei quem é.

Um comentário:

Madame Morte disse...

Dá um trabalhão deidicar coisas à pessoas reais.Inventar pessoas ajuda, sei lá...eu costumava escrever poemas pra um amigo imaginário, o pato...matei-o quando tinha 14...sei lá...escreva pro Luís se ele ainda existe aí dentro...e desculpa se por ventura falei bobeira demais :p