Essa coisa de alma gêmea.
Eu sei que ela existe pois tem gente que, quando se abraça, faz parecer que os corpos atrapalham.
('tou aqui fazendo figas para notar ao te encontrar, querida alma gêmea!)
(As vezes eu me arrependo de ter um blog com o título baseado em uma música d'uma banda chamada Antsy Pants. Sério, amigos, onde diabos eu estava com a cabeça?)
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Fala-falange.
Fala em espanhol comigo.
Fala comigo em alemão.
Me diz algo em inglês,
eu entendo uma ou outra palavra em polonês,
francês.
Eu sei termos em grego e latim.
Fala comigo, fala.
Fala.
Fala, e deixa.
Deixa suas falanges,
as proximais e as distais,
teus metacarpos,
teu corpo,
coladinho ao meu.
Fala comigo em alemão.
Me diz algo em inglês,
eu entendo uma ou outra palavra em polonês,
francês.
Eu sei termos em grego e latim.
Fala comigo, fala.
Fala.
Fala, e deixa.
Deixa suas falanges,
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teu corpo,
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quinta-feira, 12 de abril de 2012
Atropelou-se.
Foi atropelada pelo lado contrário d'uma rua de mão só.
Apaixonou-se.
Apaixonou-se.
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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Anatomia Humana Sistêmica. Ou sistemática.
A professora doutora de anatomia fala.
Fala, fala e não para.
(Em momento algum, mesmo sem voz).
E aí ela diz que ao caminhar, o primeiro e o último passos são voluntários de controle consciente, mas os outros não. Os outros são de controle neural inconsciente. Os músculos se contraem, mesmo que não notemos.
Ela continua a falar.
Fala, fala e não para.
E eu só fico a pensar que deve ser mais ou menos a mesma coisa com o amor.
Meu coração, que é totalmente inconsciente, bate involuntário.
Meu coração, que é totalmente inconsciente, bate involuntário.
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terça-feira, 10 de abril de 2012
Cheiro.
Cheira.
Sustenta seu vício.
Cheira, funga, respira.
O cheiro do casaco dele.
Sustenta seu vício.
Cheira, funga, respira.
O cheiro do casaco dele.
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