I'm a vampire.: Untitle #4

Das piadas
(ruins)
perdoadas
pela
ebriedade
do
sono

a nossa falta de
sobriedade
nos faz
contarmos
verdades.

Sobre

Pessoinha abraçadora que escuta Kenny G e fica chorosa, gosta de piso de tacos e chá de pêssego. Ah, e de manjar turco.

Ninguém me ama, ninguém me quer, ninguém me chama de Baudelaire.

Eu sou tipo aquela música do Rockz. "Ainda não, 'tou planejando!"

"Eu escrevo o verso que eu achar melhor, onde eu quiser escrever. Eu vivo gerúndios infinitivos para todos os que quiserem ver. Eu uso referências baratas, escrevo coisas que eu ouvi. Coloco um "fá" onde deveria estar um "mi"."

(Escrevi mais um tantão sobre mim lá embaixo!)

(Whoops, apaguei!)

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Pseudo perfil.

"Se é pra escrever um perfil, escreve nele algo que você goste"

"Mas o que, padawan?"

"Sei lá... Escreve aquelas frases de guria fútil. Escreve que você gosta de sorrir e de deixar os outros felizes, sei lá"

"Posso escrever que eu gosto de churros?"

"Eu desisti de você faz tempo, Marjorie. Puta que pariu"

(Rodrigo)

"Ah, você sabe, um beep no nariz é sinal de grande afeto."
"Não, Marjorie, você é a única pessoa que eu conheço que sabe dessas coisas."

(Rodrics)

"Marjorie, você é tipo o piázinho do filme da Jodie Foster."

"Que filme?"

"Mentes que brilham."

(Maicô)

"Roberts, aquele Yoshi não tem que achar nada. Ele carrega o Mario na lomba."

(Thião)

"Se eu fosse um cara eu chamaria a minha mina de tetéia."

"O que me assusta é não saber se você está brincando ou falando sério, Marjorie."

(Fábio)

"Eu sou o homem aranha..."

"É, hoje eu vi o modo como você sobe a escada."

(Crises)

"I used to be dead, but now I'm gay."

(The Moldy Peaches, haha)

I'm a vampire.

Páginas

domingo, 5 de outubro de 2014

Untitle #4

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