sexta-feira, 17 de julho de 2009

Lóy.

Se ele conseguisse te olhar agora, concerteza ele se orgulharia. Você falaria coisas as quais ele não compreenderia, mas ele seria gentil e sorriria para você. Ele era legal, você lembra?

Sempre com os doces. Balas de banana, na maioria das vezes. Elas, que causavam felicidade, também eram objeto de preocupação pela parte da mãe. E os cigarros. Sempre os cigarros. No canto do muro, olhando o céu, com os cigarros. Na mesa, mesmo que longe da gente, com as histórias. E os cigarros. Mais que simples, ele era genial. Genial em suas poucas palavras escritas, em seus atos e em seus risos.

E os cigarros o levaram para longe.

"Naquela mesa ele juntava a gente e contava contente o que fez de manhã. E nos seus olhos era tanto brilho, que mais que seu filho eu fiquei seu fã"

Sabe, eu sinto saudades.

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