Sempre com os doces. Balas de banana, na maioria das vezes. Elas, que causavam felicidade, também eram objeto de preocupação pela parte da mãe. E os cigarros. Sempre os cigarros. No canto do muro, olhando o céu, com os cigarros. Na mesa, mesmo que longe da gente, com as histórias. E os cigarros. Mais que simples, ele era genial. Genial em suas poucas palavras escritas, em seus atos e em seus risos.
E os cigarros o levaram para longe.
"Naquela mesa ele juntava a gente e contava contente o que fez de manhã. E nos seus olhos era tanto brilho, que mais que seu filho eu fiquei seu fã"
Sabe, eu sinto saudades.
Nenhum comentário:
Postar um comentário