Agradecimentos.

Esse ano as coisas estão sendo estranhas.
Não só esse ano. Acho que desde 2007 vem acontecendo coisas na minha vida e em mim. Eu mudo constantemente e meu humor se tornou bipolar.

Tenho brigado muito. Mas todas as vezes que eu faço as pazes, tudo melhora, visivelmente.

Fiz muita merda. Por sorte, nenhuma com danos permanentes. Ou ao menos não tão irreversível assim.

Nesse conjunto de anos, cresci um monte.
Se não para cima, para os lados. E cresci um bocado para dentro.

Passei mal por comer coisas estragadas.
Passei mal por não comer.
Passei mal por não dormir.
Passei mal por chorar.

Eu aprendi um monte de coisas.
Aprendi, por exemplo, que você não consegue amar quem está longe.
Quem você não conhece.
Ou quem você montou uma imagem que não corresponde com a verdadeira.
Devo isso ao Euder.

Devo ao mano, muitas tardes brigando e discutindo, seguidas de tardes rindo para valer. Ele é o melhor, e sabe.

Devo a Marcela todas as modas que eu já entrei, todas as músicas que eu já ouvi, todas as fotos e montagens editadas pelo Paint, todo o apoio e todos os risos.

Ao Luis, eu devo tudo. Risos, conselhos, beijos, abraços. Luis já não é meu amigo. É meu agregado. Faz parte de mim.

Ao CCSEP, pelos risos, pela árvore da amizade, pelas folhas da amizade, pelos vídeos dublando a Avril Lavigne, pelos Clube Sociais Enfafarofados De Pizza, pelas rodadas, por tudo.

Ao Esquadrão Brazio, por melhorarem todas as coisas ruins. Entre a gente, o negócio é mais incompatível, mais impossível, mas tão perfeito e legal! (Lembre-se, amigos não se desejam entre si, haha)
Eu sou tão listrada e vocês tão de bolinhas, mas, de algum modo, a gente se dá bem. E rir com as besteiras de vocês é uma das melhores coisas que acontecem na minha vida.

Queria agradecer a todos os outros. É uma lista grande, eu sei.

Quero agradecer a todos os outros que me aguentam, que me fazem rir e que conversam comigo, mesmo quando estão resolvendo problemas em quinze minutos. Esse é para você, Maicon. haha.

Sério mesmo. Se eu fizer besteira, me perdoem. Eu sei que não é uma boa desculpa, mas é que as vezes eu me perco em meio dessa mudança toda.

Sintam-se todos abraçados, principalmente os gordos. E, obrigada.